Há muito tempo que não temos publicado informação e novidades sobre o nosso projecto neste blog, mas hoje irei actualizá-lo!
No dia 25 de Novembro de 2010, quinta-feira, fomos a Lisboa numa saída de campo. No âmbito da disciplina de Área de Projecto fomos visitar o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian.
O objectivo desta saída de campo foi complementar o estudo que temos vindo a desenvolver sobre o tema “ As vanguardas históticas do século XX”, umas vez que podemos observar de perto o que é a pintura, a escultura e a literatura Modernista.
Logo pela manhã, às 6.30h, saímos de Vila Nova de Milfontes e fomos de carro até Sines. Em Sines, às 7.30h da manhã, fomos de Expresso para Lisboa.
Chegámos a Lisboa às 10.30h e, através do metro, dirigimo-nos ao Centro de Arte Moderna.
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Percurso por Lisboa |
Em primeiro lugar, o grupo de “História e Arte” decidiu visitar a “parte mais Clássica” da exposição que se realizava na Fundação.Realizámos dois circuitos, sendo que o primeiro era dedicado À Arte Oriental e Clássica que evolui através das galerias de Arte Egípcia, Greco-Romana, Mesopotâmia, Oriente Islâmico, Arménia e Extremo - Oriente, e o segundo período é dedicado à Arte Europeia, com núcleos dedicados À Arte do Livro, à Escultura, Pintura e Artes Decorativos.
Em segundo lugar fomos à “parte Modernista” da exposição, onde pudemos observar de perto quadros com as características das vanguardas que temos vindo a estudar. A fundação apresenta quadros de todos os movimentos vanguardistas: Fauvismo; Expressionismo; Cubismo; Futurismo; Abstraccionismo; Dadaísmo e Surrealismo.
Além das pinturas e dos desenhos modernistas, a Fundação apresenta-nos esculturas Modernistas, uma sala de livros relacionados com o Modernismo (que podes consultar) e um espaço onde podemos ouvir documentários.
Alguns pintores que compõe a exposição são Henri Fantin-Latour (1836 a 1904); Mary Cassat (1844 a 1926); John Singer Sargent (1856 a 1925); Eduardo Batarda (1943); Ângela Ferreira (1958); Paula Rego (1953); Fernando Azevedo (1923 a 2002); António Domingues (1921 a 2004); António Pedro (1909 a 1956); João Moniz Pereira (1920 a 1989); Marcelino Vespeira(1925 a 2002); António Dacosta (1914 a 1990); Mário Eloy (1900 a 1951); Carlos Botelho (1899 a 1882); António Pedro (1909 a 1966); Arshile Gorky (1904 a 1948); Joaquín Torres-García (1874 a 1949): Arpad Szenes (1897 a 1985); Amadeo de Souza-Cardoso (1887 a 1918); António Soares (1894 a 1978); Sonia Delaunay (1885 a 1979); Manuel Botelho (1950); Miguel Branco (1963); Álvaro Lapa (1939 a 2006); Rui Sanches (1954); José de Almada Negreiros (1893 a 1970) e Canto da Maya (1890 a 1981).
Os materiais que compõem as pinturas são, essencialmente, óleo, pastel, tinta-da-china, aguarela, acrílico, grafite, lápis de cera, têmpera, colagem, cera, cola, impressão a jacto, tinta pigmentada Ultrachrome HDR, tinta de esmalte e tinta celulósica. Nas esculturas predomina o ferro pintado, bronze, acrílico, madeira, vidro, espelho, borracha, tinta de esmalte, aglomerado e contraplacado.
Depois de visitar-mos a exposição durante uma manhã e uma tarde viemos para Vila Nova de Milfontes às 17.00h.
Aqui está um vídeo sobre os quadros que observámos: